Parque Nacional de Sete Cidades
Área 6.221ha
Decreto de Criação nº 50.744, de 6 de junho de 1966
A área aberta à visitação inclui o Circuito das Cidades –
quando são vistas as Sete Cidades de Pedra -, o circuito das Águas – com suas
piscinas naturais e a Cachoeira do Riachão – e a Trilha da Sambaiba – um caminho
entre a vegetação nativa, com espécies características da composição
florísticas do Parque.
AS SETE CIDADES DE PEDRA
AS SETE CIDADES DE PEDRA
A primeira notícia oficial sobre Sete Cidade, data de 9 de dezembro de
1886, proveniente de um artigo de J. Avelino intitulado “Cidades Petrificada no
Piauí: Sete Cidades”.As formações espetaculares encontradas no Parque, foram interpretadas por
visitantes e pesquisadores de diversas maneiras. L. Schwenghagem, filosofo e
historiador austríaco considerou as ruínas como pertencentes ao Império
Fenício. J. Mathieu, no livro “L’Agonie du Dieu Soleil – Les Vikings em Amenique
du Sud”, dá como certa a presença de Vikings na região. Erich von Daniken,
escritor suiço, em seu livro “Semeadura e Cosmo”, considerou a possibilidade da
presença de extra-terrestre ao identificar nas pinturas rupestres figuras de
astronautas, naves e estações espaciais. As interpretações, dentre tantas
outras não foram comprovas cientificamente.
Historiadores brasileiro consideram que a área teria sido habitada pelos
índios da Nação dos Tabajaras, das tribos dos Quiriris e dos Jenipapos. O
território destes índios abrangia uma área que se limitava ao norte pela região
costeira, a oeste pelo rio Parnaíba, ao sul pelo rio Poti e a leste pela Serra
da ibiapaba.
O magnífico conjunto de monumentos geológico foi trabalhado pela natureza
ao longo de milhares de anos através da erosão pluvial e eólica. As pinturas
encontradas nas paredes rochosas com tinta avermelhada atestam a passagem do homem
pré-histórico pela região.
A Natureza e o Homem são os principais responsáveis pelas belezas naturais
e culturais encontradas no Parque.
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